quarta-feira, 24 de abril de 2013

A Interrupção

Pensemos numa imagem bucólica. Deitado sobre a cama e o sol deslizar sobre as coisas do quarto a encontrar o computador que toca uma música qualquer adequada ao momento. Descrevo tudo à velha maneira romancista. Como num quadro em que cada pormenor faz falta. Direccionando o olhar como numa sequência concatenar. Falo de uma outra série de coisas que levam a outras coisas e a outras até só restar eu, sobre aquela cama ,sob aquele sol reflectido, para ser descrito.

Há então uma voz que me diz:  tiaaaaaaaaago, anda jantar!

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