O problema de todas as coisas sou eu. Porque na verdade as coisas são simples. As decisões certas fazem sempre sentido, as erradas não.
O grande problema sou eu. O factor humano. Imprevisível, estúpido para além do imaginável, diferente. Incapaz de escolher o que faz sentido por causa de uma qualquer necessidade de complicação. Talvez por não conseguir aceitar as coisas como elas são e não como foram imaginadas. Uma negação da realidade que insiste em nos contrariar.
E se eliminarmos o eu? Já dizia o outro camarada, a morte resolve todos os problemas.
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