Desconcertante do sentido como reconforta a alma e simultaneamente a corrompe, num ciclo inevitável de pressupostos errados, conclusões ilusórias e sensações desviantes. Chamam lhe pelo nome, mas poucos o sabem, como eu, desatentos ao que realmente importa, ou demasiado focados no inevitável perder que a vida lhe implica. O amor não existe.
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