Todos acabamos como os cigarros. Apagados e calcados.
O êxtase inicial. A (quase) obrigação final.
A primeira é, sempre, aquela que nos deixa com um sorriso nos lábios. A última, faz-nos olhar para o relógio e contar os segundos até que a primeira seja, novamente, nossa.
Até lá, tenho o cheiro entranhado nos dedos, que nunca me deixa esquecê-lo e me ajuda a saciar o vício.
O eterno ciclo vicioso que me faz apressar a última para ter o (fugaz) ímpeto da primeira. Uma e outra vez, sem conta.
Sem comentários:
Enviar um comentário