domingo, 23 de agosto de 2015

Já uma vez te propuz matarmo-nos ambos, para penetrarmos mais depressa noutro mundo que adivinho esplêndido. Matarmo-nos não por horror à vida, mas por amor à vida. A outra vida maior. E não só por isso: para ver a tua alma na sua completa nudez. 

raul brandão, és como o ar que respiro

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Agosto 2015

Com a ponta dos dedos, ele alisava-lhe os cabelos que depois voltavam a encaracolar. E isso resumia quase tudo.