sábado, 4 de janeiro de 2014

posso-me agora afastar. Ver-te como o oceano que me és, de ondas constantes em casco de pinho e cheiro a sal das marés no tempo que não vemos acontecer por ter tanto para remar.  Pelas tuas constelações para me guiar até ao bater nas rochas de lés-a-lés para que a terra que no escuro não nos vê seja depois tarde de sol junto ao mar.

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