quarta-feira, 26 de março de 2014

fumo

eis o cigarro como a metáfora da vida. curta. quente. nublosa. num momento na mão, logo de seguida no chão. pisada. camuflada. como se nunca tivesse, sequer existido. ao menos dos cigarros ficam as beatas, já da vida, tudo culmina em terra. ou em cinzas. para nunca mais aparecer. e para nunca mais esquecer.

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