tenho a cabeça parada. não roda e não vê para os lados. fechado para obras. embargada
os cigarros e o porto fazem-se dor nos músculos numa doença sem nome. falta dinheiro para a dominar.
o telemóvel dá-me a voz de um caminho de um vício. um estranho-amigo por ser antigo. sorriso tentador. Por ser fácil, estarei sempre lá.
a arquitectura são vontades espalhadas e partidas no chão. doem-me as costas para as recolher. faltam-me a engrenagem e um futuro, o sportig nao ganha e quero parar.
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