segunda-feira, 27 de abril de 2015

Em trânsito, em morte

"começamos a aceitar servilmente este esatdo de coisas e, quando já não somos capazes de esboçar o mais pequeno gesto de recusa sobre a participação no lento processo de destruição em massa em que estamos envolvidos, encontramo-nos prontos a ser vítimas de uma exploração e de esmagamento da individualidade, acompanhadas da maior de todas as farsas. a democracia relativiza todas as ideias de exploração que se assumem como a grande ignomínia do nosso tempo."

ivo martins

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