domingo, 17 de fevereiro de 2013

1979

Também não quero saber onde é que os meus ossos irão descansar. As bactérias podem agora avançar, aguentaram uma vida inteira, tal como eu. Nem sei bem como (risos). Agora é que as entendo, a ansiedade por obterem aquilo que sempre desejaram. E até as bactérias vão conseguir, criaturas mais poderosas que eu. A ironia.
E todo o meu corpo virará pó, suponho. E eu, curiosamente, esquecida e absorvida pela terra. Quem diria.


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